O Maracatu Baque da Mata reúne, desde 2011, amigos e percussionistas apaixonados pelo ritmo para difundir a cultura regional brasileira aliando arte às questões sociais e ambientais da região. Como a maioria das manifestações populares do país, é uma grande mistura das culturas africanas, indígenas e europeias. A batida, ou ''baque'', surgiu inicialmente de forma despretensiosa para o grupo de Nova Iguaçu. Após mergulhos em estudos e pesquisas do maracatu de baque virado de Recife, a frequência de encontros e o aumento do número de interessados em aprender instrumentos como alfaia, caixa, gonguê e ganzá, surgiram as oficinas livres. Inicialmente realizadas em local fixo, na Casa de Cultura de Nova Iguaçu, agora também adotam modelos itinerantes em praças públicas e bairros próximos ao Centro da cidade, somando ainda mais adeptos durante os ensaios e oficinas realizadas paralelamente na quadra da Escola de Samba Leão de Iguaçu - sempre às quintas, a partir das 19h.
Além do Maracatu, o grupo estuda e permeia por diferentes ritmos e danças brasileiras como o Coco, a Ciranda e o Afoxé.
O primeiro grupo de Maracatu da Baixada Fluminense acredita que é possível descobrir e incentivar a geração de novos músicos, percursionistas e dançarinos dispostos a participar com alegria e responsabilidade deste movimento - que se reconhece consciente de sua real missão: divulgar com cunho social e ecológico um dos segmentos mais ricos e plurais da cultura popular brasileira. Apresentações, cortejos, ensaios abertos e demais intervenções artísticas também fazem parte das atividades do Coletivo. Desde de setembro de 2012, as oficinas gratuitas e abertas transformam as ruas e demais espaços públicos em pontos de resistência cultural brasileira na cidade.
Além do Maracatu, o grupo estuda e permeia por diferentes ritmos e danças brasileiras como o Coco, a Ciranda e o Afoxé.
O primeiro grupo de Maracatu da Baixada Fluminense acredita que é possível descobrir e incentivar a geração de novos músicos, percursionistas e dançarinos dispostos a participar com alegria e responsabilidade deste movimento - que se reconhece consciente de sua real missão: divulgar com cunho social e ecológico um dos segmentos mais ricos e plurais da cultura popular brasileira. Apresentações, cortejos, ensaios abertos e demais intervenções artísticas também fazem parte das atividades do Coletivo. Desde de setembro de 2012, as oficinas gratuitas e abertas transformam as ruas e demais espaços públicos em pontos de resistência cultural brasileira na cidade.
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